Você pode não entender o conceito do que é a economia colaborativa. Porém, com certeza, deve saber do que se trata na prática. Mesmo que não ligue o conceito ao funcionamento. Esse conteúdo é para mostrar tudo: da teoria à prática.
Aliás, mais do que isso, queremos mostrar como dá para usar a economia colaborativa de forma positiva nas finanças pessoais. Até mesmo porque esse “modelo de negócio” está muito presente nas atividades do nosso cotidiano.
Por exemplo, você já parou e pensou que um dos principais pontos da economia colaborativa tem a ver com a diminuição do consumo que nós temos? Assim, o resultado disso nada mais é do que pensar em formas mais eficientes para utilizar os recursos que temos disponíveis.
É por isso que essa “fórmula de negócio” vem ganhando muita força mundo a fora. Especialmente, pelo fato de levar muito a sério a sustentabilidade, que é uma das pautas mais debatidas do mundo, além da contenção de gastos, que sempre é um tema recorrente.
Parece algo realmente promissor, não é mesmo? Vamos entender melhor sobre economia colaborativa e como ela é aplicada no nosso dia a dia de forma fácil.
Do que se trata a economia colaborativa
A economia colaborativa também tem outros nomes. Então, ao estudar o assunto pode ser que você encontre algo como “consumo colaborativo” ou “economia compartilhada”. No fim, são expressões diferentes para um mesmo conceito, ok?
Assim, a ideia é garantir o acesso a bens e serviços via compartilhamento, ao invés de fazer uma simples compra. Então, você pode botar em prática esse método fazendo uma troca, aluguel, doação, empréstimo ou em algum outro tipo negociação parecida essa barganha.
O principal objetivo disso é fazer uma mudança de mentalidade nos consumidores. Logo, chegamos ao ponto alto: evitar gastos com recursos que estão ficando escassos no planeta. Na prática, ao invés de acumular bens, você troca, dá ou empresta evitando uma nova produção.
Por fim, para finalizar o que é a economia colaborativa, saiba que além de propor uma nova forma para se gerir um empreendimento, ela também sugere uma nova realidade, respaldada em qualidade e zerando o desperdício. Isso tudo é lindo na teoria, é? E na prática, também!
Todo mundo sai ganhando
A ideia é muito interessante, de fato. No entanto, pode ser que você esteja se perguntando com usar ela na prática. Será que dá mesmo para ganhar dinheiro com essa economia? Calma, respira fundo porque já vamos explicar.
Uma boa forma de entender como funciona a economia colaborativa focada nesse lance de economizar é quando você quer poupar dinheiro. Então, uma outra pessoa também tem essa intenção. O que acontece? A união pode fazer o negócio funcionar. Como? Vamos ao exemplo.
Imagine que é um sábado e você decide lavar o carro. Porém, para fazer uma limpeza completa você vai precisar de um aspirador de pó específico. E, de fato, não tem o aparelho. Porém, comprar ele agora está fora de cogitação, pois irá usar poucas vezes.
Então, você procura alguém que tenha o produto e aceite uma compensação financeira para poder utilizar durante aquele período. É um tipo de aluguel, entende? Pronto. Isso é um caso simples de economia compartilhada.
Você descobriu como economizar e a outra pessoa ganhou dinheiro também. Percebeu agora que já estava fazendo esse tipo de negócio para gastar menos há muito tempo e nem sabia?
Como ganhar dinheiro com economia colaborativa?
Poupar dinheiro usando a economia colaborativa já deve ter ficado bem claro para você. Não é mesmo? No entanto, há outras formas de ganhar dinheiro também. Assim sendo, é possível também estar do outro lado da história.
Porém, para isso, você deverá estar disposto a compartilhar os seus bens e até mesmo serviços. Nesse meio, atualmente, nós temos 3 modelos que mais fazem sucesso. E vamos apresenta-los para você conhecer.
Aliás, não vamos nos ater mais a explicar o que é economia colaborativa, ok? A ideia daqui para frente é falar de exemplos práticos de como esse modelo de negócios permite a todos ter uma melhor condição financeira, seja na economia ou em lucro.
1 - Reaproveitamento
O primeiro modelo tem como princípio reaproveitar tudo aquilo que não lhe é mais útil. No entanto, ainda assim, pode ser utilizado por outra pessoa.
Aqui dá para pensar em tudo aquilo que você não usa mais ou que está parado ou até mesmo que vai para o lixo. Em muitos casos, esse material ou produto pode ser vendido. Isso é bom para quem ganha e também para quem compra por um preço justo.
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Logo, dois bons exemplos são roupas e livros. Todo mundo adora um brechó e um sebo com ótimos preços e produtos. Não é mesmo? Essa é uma forma bem interessante de entrar no mercado e levantar uma grana E ainda casa muito com a ideia da economia colaborativa.
2 - Compartilhamento de habilidades
Se ao invés de ter produtos para compartilhar, você tem muito conhecimento em alguma área especifica, também pode entrar nesse modelo de negócio. Nesse caso, a ideia é trocar sua força de trabalho por alguma recompensa, que não precisa ser necessariamente dinheiro.
Existem muitas pessoas que fazem mochilões para outro país e ao invés de pagar pela estadia ou alimentação, oferecem sua habilidade em troca.
Geralmente, na prática, isso se dá a partir de pequenos reparos no hotel, arrumar a parte elétrica de uma casa ou empresa ou pousadas, dar um jeito nos computadores ou qualquer outro tipo de serviço que exija algum conhecimento que você tenha.
3 - Mercado dos produtos e serviços
Para finalizar, vamos voltar para aquele exemplo de pegar alugado um aspirador de pó. Lembra-se? Esse é o modelo mais popular, onde você está disposto a compartilhar a utilização de algum produto ou serviço.
Nesse caso, você pode alugar a sua casa um final de semana, o seu carro para um amigo viajar ou qualquer outro item que permita esse empréstimo por tempo determinado. Logo, quanto mais pessoas usarem os mesmos produtos, menores serão os impactos no meio ambiente.
