Quando Bruno Borges sumiu em 27 de março, deixando diversos livros e símbolos estranhos desenhados em seu quarto, boa parte da mídia tinha voltado a sua atenção para o caso, chegando até mesmo a contar com diversas teorias na internet de uma possível "abdução" ou quem sabe apenas uma farsa.
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No entanto, segundos novos dados levantados pela polícia, está ficando mais do que claro que todo o caso não passou de uma armação feita para vender seus livros que seria acobertada por alguns de seus conhecidos. A ideia por trás do caso era simples: deixar suas obras para trás e assim garantir muita atenção da mídia, sumir por um tempo até que o caso todo tenha sido bem divulgado, vender as obras e dividir parte do lucro com os envolvidos.
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Tudo parecia simples, porém com toda essa polêmica envolvendo o caso, alguns furos foram deixados e a polícia encontrou recentemente móveis – um rack e uma cama, do próprio Bruno que estavam na casa de seu amigo. No local também foram encontrados contratos deixados por Bruno destinando parte da venda dos livros para Ferreira, Gaiote e um primo de Bruno, Eduardo Borges, além de uma porção de maconha.
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Com essas provas, a polícia prendeu Marcelo Ferreira, de 25 anos, por falso testemunho. O caso ainda não se deu por encerrado, porém para aqueles que acreditavam se tratar de algo sobrenatural, está ficando mais do que claro que tudo era apenas um plano desde o início. Mais informações: G1