5 mulheres consideradas as maiores criminosas da história

Podemos dizer que ao decorrer dos anos, muitas mulheres desempenharam um papel importante na ciência, política e outras áreas, mas nem todas foram reconhecidas como deveriam.

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Nem as vilãs.

Por mais que pensamos que a maioria dos criminosos importantes são os homens, algumas mulheres também ganharam espaço nesse quesito, e se tornaram as maiores criminosas mulheres da história.

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Abaixo, relacionamos 5 delas.

Confira:

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1) Pearl Elliott: ela foi considerada uma das maiores ‘madames’ de Chicago. Dominou grande parte do negócio de prostituição, também comandava apostas ilegais, e o contrabando de drogas na cidade. Ela morreu aos 47 anos de uma doença, supostamente câncer.

2) Ma Barker: Não só ela, mas toda sua família tornaram-se uma gangue perigosa. Depois que se juntou a outros criminosos famosos, como Clyde e John Dillinger, ela acabou se tornando uma ‘lenda’, da crônica policial da época. Ela morreu durante um tiroteio quando o FBI cercou uma cabana em que ela mais um filho estavam escondidos.

3) Stephanie St. Clair: em 1912, ao mudar-se para Nova Iorque, ela se envolveu com o crime organizado, e começou a assumir os negócios, que envolviam drogas, apostas ilegais e álcool. Durante a guerra entre gangues, ela acabou entregando seu poder, quando viu que não poderia sustentar a guerra por muito tempo. Mais de 40 pessoas foram mortas.

4) Marie Baker: ela liberava uma gangue chamada Pretty Pants ( belas calças). Ganhou esse nome quando em um roubo a uma loja de Miami, ela fez com que todas as mulheres tirassem suas calças. Há quem diga que ela era muito bonita e por causa de sua vaidade, acabou sendo presa, quando em um assalto foi verificar sua maquiagem, e se distraiu. Um dos reféns acabou aproveitando o momento e escapou, chamando a policia, e ela foi capturada.

5) Virginia Hill: ela trabalhou para Al Capone, e também foi parceira do  famoso gângster Bugsy Siegel, que era um dos principais distribuidores de álcool durante a lei seca.  Ela foi encontrada morta, supostamente por overdose.