Esse tipo de pessoa sofre de uma síndrome chamada de Memória Autobiográfica Altamente Superior (HSAM), que permite a ela ter uma memória incrível. Por exemplo, ele pode dizer exatamente tudo que fez a manhã há três anos, inclusive descrevendo tudo que comeu no café da manhã e até mesmo se lembrando do que leu no jornal.
Robert Petrella, que tem HSAM, conseguiria decorar todos os contatos do seu celular com uma olhada e apenas vendo um foto de um jogo do Pittsburgh Steelers, dizer o exato placar, data e ainda escalar o time, mesmo que o jogo seja de muitos anos atrás.
Pois imagine alguém que tem uma vida sofrida, ter que conviver com memórias incrivelmente detalhadas de tudo que passou? No fim a memória super avançada pode ser tornar um peso grande a ser carregado.
Até hoje diversas pesquisas sobre a Memória Autobiográfica Altamente Superior estão desenvolvimento, mas ninguém sabe o porquê dela existir nem o que faz ela funcionar, muito menos como nosso cérebro consegue guardar um quantidade gigantesca de informação.
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