Os participantes do estudo anotaram em intervalos regulares todas as sensações que tinham durante a semana. E a partir dos resultados, foram selecionadas as vontades comuns de cada pessoa no dia-a-dia.
E como já era de esperar, desejos como twittar, checar e-mais, navegar no Facebook estiveram no
“No caso das bebidas e do fumo, há consequências diretas e invariavelmente há um custo envolvido”, explica Wilhelm Hofmann, pesquisador-chefe dos trabalhos.
Já na manutenção dos vícios de ferramentas da internet, as consequências são menos danosas e o prazer dura mais tempo. O fato é que a comparação coloca o desejo de estar conectado como algo realmente viciante e muitas vezes involuntário, já que muitas pessoas “caem na tentação” por impulsos e muitas vezes sequer percebem a dependência de uma rotina com a internet.
E você, se declara um viciado em internet?
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