Os maiores mistérios da humanidade #74

Semana passada falamos sobre a primeira invasão ao sinal de TV na história, que gerou um vídeo misterioso e assustador, que é conhecido como Wyoming Incident. Hoje falaremos sobre uma experiência que até hoje desperta dúvidas e curiosidades:

Experimento Filadélfia

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E se alguém te dissesse que um navio de guerra ficou invisível e até se teletransportou em plena Segunda Guerra Mundial? Difícil de acreditar, não é mesmo?

Se você acha que esta história fantasiosa serve apenas para enredo de filmes como HellBoy e Capitão América, então a Marinha Americana (mais uma vez) encobriu muito bem a história e talvez seja por este motivo que você nunca tenha ouvido falar disso.

Conta à história que, mais provavelmente no dia 28 de outubro de 1943, o destroier USS Eldridge ficou invisível por um breve período de tempo, desaparecendo completamente, envolto em uma “nuvem esverdeada”, segundo relato de observadores que ali se encontravam.

A ideia parece surpreendente... Sem dúvida alguma! Fato é abrandado somente quando consideramos o nome de um cientista renomado que ali se encontrava, e que andava realizando alguns trabalhos para a marinha nesse período: Albert Einstein.

A ideia do projeto usava princípios de uma famosa teoria científica da época: A Teoria do Campo Unificado. Este estudo visava descrever a interação entre as forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com uma expressão matemática viável.

Os engenheiros, utilizando variações desta teoria, objetivavam curvar a luz em torno do destroier tornando-o invisível para qualquer observador. De todos os testes realizados, dois se destacaram, com os acontecimentos mais bizarros e impressionantes.

O primeiro deles, em 22 de julho, teria deixado o navio de guerra quase totalmente invisível, envolto apenas (segundo os observadores) por uma nuvem esverdeada. Alguns tripulantes relataram enjoos e dores de cabeça leves. Mas foi o segundo teste que chocou a todos os envolvidos.

Sem os devidos cuidados para a realização, o navio foi novamente submetido a violentas ondas eletromagnéticas que o teriam desmaterializado em um flash de luz verde. Marinheiros da base naval de Norfolk na Virgínia há quase 350 quilômetros do local, relataram o avistamento do navio em alto mar por alguns instantes. Isso antes de desaparecer e voltar a seu local original, o estaleiro naval da Filadélfia. Desta vez no lugar de efeitos colaterais quase imperceptíveis, o resultado para a tripulação foi devastador: Vários tripulantes desapareceram, outros ficaram loucos. Cinco deles tiveram uma experiência ainda mais desesperadora. Assim que o encouraçado reapareceu na Filadélfia, esses cinco marinheiros se deram conta de que tinham se fundido com as estruturas metálicas do navio. Pés, braços e até mesmo boa parte dos seus corpos agora faziam parte do navio.

Diante de tais resultados, o experimento foi cancelado imediatamente. As famílias dos desaparecidos receberam medalhas, bandeiras e condolências quando escutavam que seus heróis haviam morrido em combate.

O alto escalão da Marinha Americana, é claro, nega tudo. Deixando no ar um mistério que jamais poderá ser resolvido.

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