Pare um pouco e ouça ao seu redor: o que você escuta? Provavelmente diversos sons. Sendo que cada um deles exerce uma influência sobre nós, alguns incomodam, outros acalmam e tranquilizam. Com o passar do tempo, esses sons começaram a ser traduzidos para diversos tipos de músicas, até evoluírem e chegarem aos dias de hoje – ambiente, clássica, rock, sertanejo, pagode... E uma infinidade de outros tipos. Sejam elas apenas ruídos ou a melodia mais harmoniosa já composta pelo homem.
A música é usada como uma das principais formas de comunicação. É uma linguagem universal, já que com ela podemos transmitir muito do que sentimos. Quando ouvimos uma música agitada, por
Além dessas características, a música também pode reger o nosso cotidiano. Note o ritmo da música que toca em sua academia, é para seu treino ter um maior rendimento, e o mesmo vale quando a ouvimos correndo ou, até mesmo, quando trabalhamos ou estudamos. Sem falar que ficamos mais relaxados, menos tensos.
Mas isso, cientificamente, tem explicação. Todo tipo de som possui uma frequência específica, e tudo o que é matéria possui uma frequência de ressonância. Quando escutamos uma música, o nosso próprio corpo reage a ela e ressoa em harmonia com ela. Isso ativa o nosso emocional, inconscientemente, e transforma nossos momentos.
Enquanto ela, de um lado, pode servir como segregadora de grupos – algumas vezes tentamos evitar certos grupos porque escutam certas músicas – de outro ela permite o tratamento de distúrbios mentais, como o autismo, e ainda pode tratar de amnésias quando ela ativa uma memória de seu passado.
Quando pensávamos que a música era apenas mais um detalhe em nossa vida, ela se mostrou mais forte. Não devemos encará-la como algo que pode fazer parte de nós, mas sim como algo que faz.
A música é mesmo fantástica, não acha?
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