O homem é condenado pela justiça e obrigado a pagar pensão de uma filha que não é dele

Um homem no Texas, EUA, foi vítima do que parece ser uma injustiça da lei. Ele foi condenado a pagar pensão alimentícia para uma filha ... que não é dele.

O Estado está exigindo 65.000 dólares de Gabriel Cornejo, para apoiar a filha de outra pessoa. É a filha adolescente de sua ex-namorada, com quem rompeu há 16 anos.

Pension pedir filha não é dele

Cornejo, que já é pai de três filhos, também sustenta dois sobrinhos. Ele disse que um advogado apareceu em sua porta e deu os documentos judiciais alegando que o Estado do Texas indicou que ele tinha outra filha.

Este homem, que afirma não conhecer a menina, diz:

É UMA MENINA MUITO INTELIGENTE, MARAVILHOSA, E MUITO MAIS.

Então, diante a confusão, Cornejo, sua esposa e sua ex-namorada concordaram que deveria haver um teste de paternidade, e ele fez.

O teste mostrou que ele não é o pai, mas isso não resolveu o caso. A mãe ainda quer o dinheiro e o estado do Texas apoiou.

Saiba mais:

Em 2003, a ex-namorada de Cornejo foi ao tribunal e disse que ele era o único possível pai de sua filha, mas que ele nunca descobriu. Ainda, o tribunal emitiu o chamado julgamento default e começou a avaliar a pagamentos de apoio, o que terminou na quantidade exuberante de 65 mil dólares.

Os registos judiciais sugerem, mas não provam, que ele recebeu uma intimação por anos. Ele nega.

O advogado da ex-namorada, Carel Stith, disse que o apoio à criança foi imposto há muito tempo e ele nunca fez nada a respeito. Por isso, pode ser suficiente estabelecer essa reivindicação, já que ele deveria ter abordado este problema anos atrás. Ela disse:

NÃO TEM QUE METER CABEÇA NUM BURACO PARA TENTAR DESAPARECER. PODE HAVER CONSEQUÊNCIAS, MESMO QUE VOCÊ NÃO FAÇA NADA.

A menos Cornejo e seu advogado, Cheryl Coleman, convençam o juiz a olhar de outra forma este caso, não há nada que possa mudar a velha ordem do Tribunal. Isso significa que o pobre homem deve pagar todo esse dinheiro.

O caso deve voltar ao tribunal em agosto e Cornejo afirma que, independentemente do resultado, espera uma mudança na lei estadual para que possam evitar situações como a sua.

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