Com o passar do tempo os jogos tem ganhado espaço no universo de muitas gerações e, junto dos grandes games, surgiu também o vicio de crianças e adultos, afinal não existe idade certa para se divertir.
Muitas pessoas afirmam que ficar muito tempo no videogame pode trazer diversos males à saúde, como depressão, ansiedade e fobia social. Outras já defendem esse hobby e acreditam que os gamers podem até resolver os problemas da humanidade. De qual dos lados você está?
Os jogos realmente viciam, mas também nos ensinam muitas coisas. Não faz muito tempo, a revista Galileu publicou a seguinte reportagem: “Gamers ajudam a desvendar a proteína da AIDS. Jogadores descobriram em três semanas o que cientistas buscam há uma década”. Outra manchete também defende os benefícios dos jogos: "Umeji Narisawa joga Bomberman para NES há 26 anos e diz que ele ajuda a manter a boa forma de seu cérebro".
Pesquisando melhor, percebemos que os “prós” são muito melhores e mais relevantes do que os “contras” e acredito que não devemos parar de jogar e sim aumentar ou manter, desde que consigamos dividir o nosso tempo e termos uma vida saudável. Os games melhoram a memória e a capacidade cognitiva do cérebro. Sem contar que melhora a concentração!
A designer de games Jane McGonigal acredita que “a motivação recebida dentro dos universos dos jogos online possa ser diretamente revertida para o desenvolvimento intelectual da humanidade.
Os jogos nos ajuda a sermos mais cooperativos e aumenta a nossa disposição para fazermos o necessário. Já parou para pensar que talvez os games nos permitam mostrar a melhor versão de cada um de nós? Mesmo que seja durante um jogo. É muito produtivo usar a vivência online como fonte de inspiração para a vida.
E aí, concorda com a idéia de que os games fazem bem para nossa saúde? Ou prefere aboli-los de sua vida?
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