Infelizmente a música brasileira não possui mais conteúdo, mensagens, poesias ou rebeldia com justa causa. As músicas não são mais utilizadas para defenderem ideais.
Muita coisa mudou e deixou saudades da época em que o Brasil tinha grandes compositores e cantores, como Renato Russo, Cazuza e Tom Jobim, sem contar as maravilhosas letras que traziam mensagens
Há muito tempo atrás, podíamos dançar ou escutar verdadeiras músicas. Naquele tempo existiam verdadeiras canções, e hoje nos deparamos com a triste realidade em que qualquer um, com ou sem dom, compõe, canta e faz sucesso! Vivemos numa época em que o ridículo é muito bem aceito. Assim vamos sendo obrigados a escutar hits como “tchê tchê Rere” ou “ai se eu te pego”.
Esses dois hits citados são apenas dois exemplos patéticos do quão ruim é o momento da música brasileira. O pior é que esses sons estão dominando o país e as verdadeiras letras estão ficando em segundo plano. Claro, não é? Já que o sucesso se alcança criando uma estrofe tosca e bolando um gingado mais tosco ainda.
A verdade é que as letras atuais são tão ridículas que não deveriam ser chamadas de músicas. Parando de lamentar e tentando entender (se é que é possível) como chegamos nisso? Como podemos ouvir ou dar ibope a algo tão ruim?
A culpa em parte é do mercado da música, que passou a produzir dois tipos de cantores: o comercial e o artista. Sendo que o primeiro é bom porque faz um hit que estoura nas paradas de sucesso, como o re
Enquanto mantermos essa postura não teremos grandes compositores ou cantores, teremos apenas palhaços com suas músicas vergonhosas. Na verdade, grandes sábios, não é? Porque o termo “palhaços” se encaixaria melhor a nós, por sermos adeptos ao lixo que circula por aí!
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