223: Acordar com as galinhas: Sim, isso era possível. Tanto na cidade grande, como na zona rural. E detalhe: Sem a presença de celulares, ou ainda, de rádios amadores.
224: Namorar no portão: Bom, se não havia outro jeito. Antes o portão de casa, do que, por exemplo, a presença dos pais. (risos)
225: Brincar com balões: Não, esta não é uma prática fetichista. E sim, muitos jovens faziam isso. Depois de uma festa então, uma verdadeira constante.
226: Ser vitima de bullying: E quem nunca sofreu, não é mesmo? Valia de tudo, de violências gratuitas a apelidos “sem noção”.
227: Ligar para a polícia: Na falta do que fazer, muitos passavam trote para a polícia. As consequências, como se sabe, nada amistosas.
228: Tomar banho de perfume: E se ainda fosse um bom perfume, tudo bem, dava pra entender. Mas não. Na melhor das hipóteses, aliás, os desoderantes de R$ 1,00 a R$ 2,00.
229: Morder a tampinha da caneta: Pobre tampinha ficava toda mordida. Por sinal, não apenas ela, o lápis, a borracha, o estojo...
230: Abaixar as calças do amigo: Excêntrico, este hábito permaneceria por longos anos. Em comum, apenas duas coisas: o constrangimento e a aflição.
231: Colocar cola na cadeira: Em suma, o tormento das professoras. Quantas calças, aliás, não foram “perdidas” nesta brincadeira?
232: Entupir o vaso da escola: E haja papel higiênico. Dependendo do aluno, por sinal, a utilização de dois ou mais rolos.